LANCHE DE ‘FAST-FOOD’ COM UM BRINDE – E NÃO ERA LANCHINHO INFANTIL
Então hoje (de volta à civilização, após cinco dias no interior) resolvi fugir para o shopping em busca de ar-condicionado gratuito. Admito!
O calor me deixa sem fome, mas o “fresquinho” do ar-condicionado me abre o apetite. Assim, decidi ir a uma cafeteria de uma grande rede de fast-food que fica em um shopping na Barra da Tijuca.
Para minha surpresa, quando peguei o lanche (chocolate com croissant – da minha dieta reforçada de férias), vi essa mensagem na foto do guardanapo. Aummmm! Que fofo!
Admito que me admirei. Afinal, redes de fast-foods têm um histórico de tanta padronização, que sempre me pareceu distante a possibilidade de humanização da entrega. Que bom que eu estava errada!
Que bom também que, num momento em que o café estava tranquilo (com poucos clientes), a empresa tenha aberto espaço para que colaboradores como a Brena pudessem dar seu toque pessoal ao atendimento.
É certo que, independente do lado do balcão em que estejamos, a gentileza é um prato apreciado por todos nós, e devemos retribuir imediatamente (antes que esfrie).
Eu (que já não gosto de escrever) peguei o guardanapo e retribuí na mesma hora. Acho que a Brena se surpreendeu também. Leu, agradeceu e nos despedimos.
Quando passei novamente em frente à loja, vi a Brena com o guardanapo na mão falando com a gerente. Espero ter feito a diferença no dia dela, como ela fez no meu… Numa simples tarde quente de uma terça-feira de verão no Rio.
Escrito por Cláudia Scott
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