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Jornal Abaixo Assinado

Estupro Coletivo ocorrido na Praça Seça – Como ficou?


*por Almir Paulo

“Há duas épocas na vida, infância e velhice, em que a felicidade está numa caixa de bombons”  (Carlos Drummond de Andrade)

Estupro Coletivo ocorrido na Praça Seça – Justiça condena dois acusados a 15 anos de prisão

O caso do estupro coletivo ocorrido na Praça Seca ganhou repercussão mundial em maio de 2016. Suspeita de que a vítima, então com 16 anos, havia sido abusada por mais de 30 homens.

A Justiça do Rio condenou no dia 21/02/2017 a 15 anos de prisão dois dos três acusados de participar do estupro de uma adolescente na comunidade do Barão, na Praça Seca. Raí de Souza e Raphael Assis Duarte Belo terão que cumprir a pena em regime fechado. Um dos condenados, Moiséis Camilo Lucena, conhecido como Canário, está foragido.

Raí e Raphael foram enquadrados nos crimes previstos no artigo 217 (estupro de vulnerável) e no artigo 240 do Estatuto da Criança e do Adolescente (produzir, reproduzir, dirigir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo explícito ou pornográfico, envolvendo criança ou adolescente).

A jovem foi incluída no programa de proteção do governo.

Libertem a Fabiana


Fabiana Braga, tem 22 anos, está presa injustamente desde novembro de 2016 no Paraná por ser militante do MST. Fabiana foi presa por questões políticas e estão tratando ela e outros companheiros presos do MST como terroristas, membros de organização criminosa. Eles lutam pelo direito a terra, trabalho e moradia. Não há crime algum! Os governos buscam a criminalização dos movimentos populares e a prisão arbitrária de militantes.Libertem a Fabiana e todos os presos políticos do MST!

Lutar por terra não é crime!

Reforma da Previdência do governo Temer é injusta e cruel contra os trabalhadores e trabalhadoras.

E milhões morrerão sem aposentadoria.

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