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  • Foto do escritorVanessa Guida

ARTE E EDUCAÇÃO

Oi, pessoal! Até dezembro deste ano vou trabalhar o conteúdo ARTE, combinado com outro assunto. Hoje, para começar, vou falar de Arte e Educação. E já acrescentando uma pergunta: o que o ensino de artes e o enfrentamento à Covid-19 têm em comum?

Parece que nada, né? Mas tem sim. Em tempos de pandemia, confinamento, insegurança e escolas fechadas, a expressividade juvenil foi bastante tolhida. “Cresceu a proporção de jovens que pensou em parar de estudar durante a pandemia no Brasil. Além disso, as dificuldades impostas pela crise sanitária causam impactos acentuados na saúde física e mental de pessoas de 15 a 29 anos no país.”

Os dados são da segunda edição da pesquisa “Juventudes e a Pandemia do Coronavírus”, feita pelo Conselho Nacional da Juventude (Conjuve). No entanto, esta possibilidade de evasão escolar precisa ser combatida e, para isto, a escola tem o papel fundamental de propiciar um ambiente seguro e, a família, de incentivar os alunos a frequentar as aulas. Para que esta reaproximação funcione, as aulas de/com artes podem ser fundamentais.

Historicamente, períodos de crise como pandemias e guerras terminaram por inspirar artistas a criarem obras com essa abordagem, o que gera reflexão e diálogo social de extrema relevância. Por meio de estudos e pesquisas, sabemos que a prática artística, mesmo que amadora, ou no ambiente escolar, é capaz de promover uma série de mudanças positivas no indivíduo, como estimular a imaginação, o conhecimento e a curiosidade de crianças e jovens, além de diminuir os níveis de estresse e ansiedade.

Práticas artísticas também tendem a aumentar a capacidade de concentração, organização e autoestima, o que possibilitará que eles lidem melhor com a situação que estamos enfrentando coletivamente.

E como disse Paulo Freire: “Não haveria criatividade sem a curiosidade que nos move e que nos põe pacientemente impacientes diante do mundo..."
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